Caixeiros Desportivo: O que é que o levou a aceitar o Projecto dos “Caixeiros”, sendo o Hugo um jogador que fazia parte dos quadros de um clube de referência do andebol nacional?
Hugo Pinto - O Projecto pareceu-me muito aliciante desde início. Foi-me transmitido que fazia parte a subida de divisão. O ano passado subimos à 2ª divisão, este ano estamos no Campeonato Nacional, a Ex-Elite, e esta equipa, já no ano passado tinha uma moldura excelente. O treinador, os jogadores foram fantásticos. E este ano a equipa sofreu algumas alterações, mas o âmbito é sempre a vitória e conseguir o expoente máximo, que é sermos campeões todos os anos, e este claro que não vai ser excepção.
CD - Quais as expectativas a nível individual e colectivo que têm para a época em curso?
HP - Ora bem, como já tinha dito, sermos primeiros é o objectivo principal, e este ano não vai fugir à regra. A nível colectivo, acho que o expoente máximo é atingirmos o 1ª lugar da competição. A nível individual, e claro que um jogador sozinho nada pode fazer, só com a ajuda dos colegas, treinadores, equipa técnica, tudo faz parte, toda a ajuda é necessária para fazer os jogadores alcançarem o nível desejado e os objectivos da equipa.
CD - Qual o balanço que fazes dos dois anos que tens como jogador dos “Caixeiros”?
HP - O balanço que actualmente faço é bastante positivo, isto a nível colectivo. O ano passado nas Taças de Portugal e Presidente da Republica, só perdemos com equipas de grande nível, por exemplo o Benfica. Mas acima de tudo ficou claro o trabalho demonstrado pelos “Caixeiros”. Fomos campeões da 3ª e 2ª divisão, e este ano logo se verá.
CD - Achas que jogar num clube de província, depois de ter jogado no Benfica, é de algum modo um retrocesso na carreira?
HP - Não, de modo nenhum. Este clube nos dois últimos anos conseguiu proezas julgadas impossíveis de realizar, que terminou na chegada ao Campeonato Nacional. E se continuarmos como temos feito, degrau a degrau, conseguiremos de certeza atingir os objectivos estipulados.
CD - Com a experiência que tens de andebol ao mais alto nível, onde pensas que os “Caixeiros” poderão chegar?
HP - Acho que com a pouca experiência que ainda tenho, que esta equipa tem pernas para andar. Temos jogadores de grande valor. É um misto de juventude e experiência dos mais velhos, que dá uma mistura explosiva em termos de competição.
CD - Até agora somos a única equipa do campeonato sem derrotas. Se começarem a aparecer derrotas, achas que isso pode influenciar a equipa?
HP - É assim, há um ditado muito antigo que diz “Há males que vêm por bem”, o ano passado estivemos algum tempo sem perder. A equipa estava muito bem, todos diziam que era difícil perdermos algum jogo, mas infelizmente isso aconteceu, perdemos e tivemos jogos menos bons. Mas é como tudo, com as derrotas reconhecemos a necessidade e a intuição de fazer melhor cada vez mais. Este ano as coisa estão bem encaminhadas, e se houver alguma derrota, e de certeza que as haverá, porque as equipas deste campeonato são muito competitivas e mais fortes. Os jogos serão sempre disputados até ao último segundo, como já nos aconteceu em alguns, e além disso tudo, temos de estar preparados para todos esses desafios que ainda nos iram aparecer pela frente até final do campeonato.
CD - Por último, define em poucas palavras este grupo de trabalho.
HP - Em poucas palavras, muito bom. O grupo de trabalho é excelente. É um misto de pessoas muito divertidas. Gerou-se um ambiente muito bom no grupo de trabalho, há amizade, não só entre jogadores, mas também a nível da equipa técnica. As pessoas que envolvem o clube são extraordinárias, e quando necessitamos de apoio, eles estão do nosso lado, vivem os nossos problemas, e não deixam de maneira alguma que se envolvam no ambiente do grupo de trabalho. Pessoalmente tenho essa experiência, em momentos menos maus tive as pessoas certas para me apoiarem, e fazer com que as barreiras fossem ultrapassadas, dentro e fora do campo.
Por: Paulo Pires
Ver mais em http://caixeiros.sytes.net
Hugo Pinto - O Projecto pareceu-me muito aliciante desde início. Foi-me transmitido que fazia parte a subida de divisão. O ano passado subimos à 2ª divisão, este ano estamos no Campeonato Nacional, a Ex-Elite, e esta equipa, já no ano passado tinha uma moldura excelente. O treinador, os jogadores foram fantásticos. E este ano a equipa sofreu algumas alterações, mas o âmbito é sempre a vitória e conseguir o expoente máximo, que é sermos campeões todos os anos, e este claro que não vai ser excepção.
CD - Quais as expectativas a nível individual e colectivo que têm para a época em curso?
HP - Ora bem, como já tinha dito, sermos primeiros é o objectivo principal, e este ano não vai fugir à regra. A nível colectivo, acho que o expoente máximo é atingirmos o 1ª lugar da competição. A nível individual, e claro que um jogador sozinho nada pode fazer, só com a ajuda dos colegas, treinadores, equipa técnica, tudo faz parte, toda a ajuda é necessária para fazer os jogadores alcançarem o nível desejado e os objectivos da equipa.
CD - Qual o balanço que fazes dos dois anos que tens como jogador dos “Caixeiros”?
HP - O balanço que actualmente faço é bastante positivo, isto a nível colectivo. O ano passado nas Taças de Portugal e Presidente da Republica, só perdemos com equipas de grande nível, por exemplo o Benfica. Mas acima de tudo ficou claro o trabalho demonstrado pelos “Caixeiros”. Fomos campeões da 3ª e 2ª divisão, e este ano logo se verá.
CD - Achas que jogar num clube de província, depois de ter jogado no Benfica, é de algum modo um retrocesso na carreira?
HP - Não, de modo nenhum. Este clube nos dois últimos anos conseguiu proezas julgadas impossíveis de realizar, que terminou na chegada ao Campeonato Nacional. E se continuarmos como temos feito, degrau a degrau, conseguiremos de certeza atingir os objectivos estipulados.
CD - Com a experiência que tens de andebol ao mais alto nível, onde pensas que os “Caixeiros” poderão chegar?
HP - Acho que com a pouca experiência que ainda tenho, que esta equipa tem pernas para andar. Temos jogadores de grande valor. É um misto de juventude e experiência dos mais velhos, que dá uma mistura explosiva em termos de competição.
CD - Até agora somos a única equipa do campeonato sem derrotas. Se começarem a aparecer derrotas, achas que isso pode influenciar a equipa?
HP - É assim, há um ditado muito antigo que diz “Há males que vêm por bem”, o ano passado estivemos algum tempo sem perder. A equipa estava muito bem, todos diziam que era difícil perdermos algum jogo, mas infelizmente isso aconteceu, perdemos e tivemos jogos menos bons. Mas é como tudo, com as derrotas reconhecemos a necessidade e a intuição de fazer melhor cada vez mais. Este ano as coisa estão bem encaminhadas, e se houver alguma derrota, e de certeza que as haverá, porque as equipas deste campeonato são muito competitivas e mais fortes. Os jogos serão sempre disputados até ao último segundo, como já nos aconteceu em alguns, e além disso tudo, temos de estar preparados para todos esses desafios que ainda nos iram aparecer pela frente até final do campeonato.
CD - Por último, define em poucas palavras este grupo de trabalho.
HP - Em poucas palavras, muito bom. O grupo de trabalho é excelente. É um misto de pessoas muito divertidas. Gerou-se um ambiente muito bom no grupo de trabalho, há amizade, não só entre jogadores, mas também a nível da equipa técnica. As pessoas que envolvem o clube são extraordinárias, e quando necessitamos de apoio, eles estão do nosso lado, vivem os nossos problemas, e não deixam de maneira alguma que se envolvam no ambiente do grupo de trabalho. Pessoalmente tenho essa experiência, em momentos menos maus tive as pessoas certas para me apoiarem, e fazer com que as barreiras fossem ultrapassadas, dentro e fora do campo.
Por: Paulo Pires
Ver mais em http://caixeiros.sytes.net
No comments:
Post a Comment